terça-feira, 2 de agosto de 2011

Demon souls

Seus olhos ardiam em ódio.
Me matar era a única coisa em que "aquilo" pensava. Ergui no ar meu machado Dozer. Era muito pesado, precisava acertar de primeira... se tivesse que levantá-lo para golpear mais uma vez provavelmente demoraria muito e seria atacado com a guara aberta. Corri, meus passos jamais pareceram tão seguros...Antes hesitantes...Antes leves...Agora pesados...Com o peso de minha arrogância sobre minha cabeça corri e o acertei...O acertei com todas as minhas forças. Seus olhos quase saíram das órbitas. Seu sangue espalhou-se em meu rosto. Seu crânio quase abriu-se em minha frente. Havia vencido-o sem ser golpeado...um suspiro longo e um frio percorreram minha espinha quando vi mais à frente vários outros deles...

terça-feira, 26 de julho de 2011

Demon's Souls


   As primeiras masmorras que subi foram inóspitas e a morte me acompanhou tão de perto e me arrebatando tantas vezes que me perguntei se era mesmo para ser assim. Nunca errar foi tão mortal.
   Meu escudo à minha esquerda e a minha espada à mão oposta, subo os degraus à frente e me deparo com os demônios que haviam me assassinado à um minuto. Meu corpo ainda está ali, ou pelo menos o que sobrou dele...Inerte...frio...esperando que eu o toque para recuperar aquilo que eles me roubaram: Almas de outras dezenas de demônios. Elas vão me nutrir, me fortalecer, vão fazer parte de mim, amaldiçoado que sou...Mas vou fazê-los agonizar e enfio minha lâmina no estômago do primeiro que investe contra mim. Recuo e levanto meu escudo. Ataco outro e um terceiro me acerta um golpe. Arranca bastante sangue. Ainda estou de pé e o corto no meio enquanto os outros estão girando ao meu redor, esperando o momento certo, mas ele não vai chegar, por que esta é a vez deles morrerem, sentirem dor, de perecerem sob minha impiedosa e furiosa espada. Eu os corto e no final sobra pouco deles. Eu os sugo e me torno ainda mais forte...Mais à frente uma grande porta. Quantas mortes me esperam? Quanto demônios estarão se espreitando ali dentro? Coloco-a à baixo sem hesitar... logo vou descobrir...

O peso das coisas

    Chegando no fim do quadrimestre, a faculdade fica vazia, eu fico nostálgico com tudo o que aconteceu, com as coisas que se foram, ...