terça-feira, 26 de julho de 2011

Demon's Souls


   As primeiras masmorras que subi foram inóspitas e a morte me acompanhou tão de perto e me arrebatando tantas vezes que me perguntei se era mesmo para ser assim. Nunca errar foi tão mortal.
   Meu escudo à minha esquerda e a minha espada à mão oposta, subo os degraus à frente e me deparo com os demônios que haviam me assassinado à um minuto. Meu corpo ainda está ali, ou pelo menos o que sobrou dele...Inerte...frio...esperando que eu o toque para recuperar aquilo que eles me roubaram: Almas de outras dezenas de demônios. Elas vão me nutrir, me fortalecer, vão fazer parte de mim, amaldiçoado que sou...Mas vou fazê-los agonizar e enfio minha lâmina no estômago do primeiro que investe contra mim. Recuo e levanto meu escudo. Ataco outro e um terceiro me acerta um golpe. Arranca bastante sangue. Ainda estou de pé e o corto no meio enquanto os outros estão girando ao meu redor, esperando o momento certo, mas ele não vai chegar, por que esta é a vez deles morrerem, sentirem dor, de perecerem sob minha impiedosa e furiosa espada. Eu os corto e no final sobra pouco deles. Eu os sugo e me torno ainda mais forte...Mais à frente uma grande porta. Quantas mortes me esperam? Quanto demônios estarão se espreitando ali dentro? Coloco-a à baixo sem hesitar... logo vou descobrir...

O peso das coisas

    Chegando no fim do quadrimestre, a faculdade fica vazia, eu fico nostálgico com tudo o que aconteceu, com as coisas que se foram, ...